sexta-feira, 12 de maio de 2017

Você não quis me dar tua casa...



Ontem, eu briguei com a minha mãe, novamente. - Fui pra sua casa desabafar o que estava sentindo.

É óbvio, fiquei surpreso em te ver depois de 4 anos, mas você, mudou muita coisa. - Aparentemente, mas não pessoalmente. Cabelos longos e loiros, se transformaram em curtos e morenos...

Como eu pensei hoje, quando eu voltei pra casa e, como o personagem do Daniel de Oliveira falou naquela série: ''Ver aquela barriga não foi fácil''.

Engraçado, o Daniel de Oliveira só se fode nos trampos que ele faz:

Malhação: Deficiente Físico;

Cabocla: Morreu tuberculoso.

Cazuza: Obviamente, morreu de aids;

O Rebu: Morreu afogado;

Os dias eram assim: É um corno inconformado.

Mas enfim, não vim falar da Rede Globo. - Aliás, eu odeio a Rede Globo. Principalmente agora, que o William Bonner, a Renata Vasconcelos e a monga da Renata Lo Prete, estão falando merda sobre o Lula. - A Globo é assim desde a época da sua fundação. Não posso reclamar disso.

A minha mãe, falou uma coisa que é muito verdade:

- Você fica revoltado com os jornalistas, mas deve ser outra pessoa que escreve. Eles só falam.

O pior, é que, é verdade. - O Diretor de jornalismo da Globo, é o marido da Patrícia Kogut, Ali Kamel. - Ele entrou, depois que o Armando Nogueira morreu.

 E também, por isso, a Mariana Godoy saiu. - Mas demorou pra caralho...

Obs: A Mariana saiu, pois não aguentou a censura com que trabalhava na Globo. Não porque, o Armando morreu.

Mas enfim, repito, não estou aqui pra falar sobre meu ódio á Globo. - E também, não estou com saco pra escrever textos engajados.

Enfim, briguei com a minha mãe de novo, pois, ela colocou antidepressivo na minha comida! - E fiquei puto. Aliás, ainda estou! - Ela não tinha o direito de fazer isso! - Aliás, ninguém faz isso!

Enfim, fiz as minhas malas e fui pra sua casa. - Você me expulsou e falou, que eu era apenas uma pessoa que você costumava conhecer.

Estava chovendo, mas você, não me ajudou, dessa vez. - E voltei pra casa!

E como era de se esperar, voltei de cabeça abaixa e não troquei nenhuma palavra com ela, apesar de ela falar:

- FALA COMIGO! NÃO FICA COM ESSA CARA!

Talvez, ela viu pelos meus vômitos, que tomar esse tipo de droga, é ruim!

A última vez, que eu tomei, fiquei vomitando por dois meses.

Parece que ela não sabe o que eu passei aqui. - Agora, ela acredita na merda daquele psiquiatra.

Velho, ele é psiquiatra de UBS. - Ele pode até se formado em psiquiatria, mas não é tão competente quanto os do convênio. - O horário que ele atende é das 7:00 às 19:30. Se ele trabalhasse em particular, ele não trabalharia nesses horários.

Ele sabe os remédios que deve passar. - Mas não sabe os efeitos colaterais.

Quer dizer, ele sabe. - É por isso, que empurra. Todo psiquiatra é assim. Não é só ele.

Talvez, todos os psiquiatras sejam incompetentes.

O que eu passava antigamente, era bom. - Mas, manipulador.

Enquanto, esse que eu tô passando agora, é folgado! - Ele subiu o tom de voz comigo! Minha mãe, pensou que a gente ia sair no pau.

Ele podia até ter razão, mas um psiquiatra que se preze, não levanta a voz pro paciente em hipótese alguma!

Enfim, voltei pra casa.. Vomitei e não dormi à tarde. - E quando não durmo de tarde, fico com os olhos inchados.

E você, meu amor.. Me negou ajuda mais uma vez.

Por alguma razão, fiquei preocupado com minha saúde. Pensei em parar de fumar, mas os psiquiatras não me restringiram os cigarros e nem a maconha. - E alguns amigos, misturam Diazepam com tabaco e maconha. - Meu corpo ainda aguenta.

Não sou o Chorão, que com 42, fez essa bosta. De misturar Diazepam, com Cocaína, com bebidas alcoólicas e com Coca-Cola. - O corpo já não aguenta mais quando se tem essa idade. - Ele já era velho pra essas coisas.

Tenho certeza, que eu não vou mais tomar essas merdas com 42 anos.


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Paciência


Acho que a minha mãe tem de ter mais paciência comigo. - Hoje, não dormi bem de novo e tudo está se encaminhando pra eu voltar à tomar os comprimidos!

Só que, quando eu volto a tomar os remédios, eu tenho que desativar o Facebook por um mês. - No caso, de eu falar muita merda. - Sem os remédios, eu me controlo, mas com os remédios, eu vomito todos os meus traumas pra fora, de uma forma agressiva e até difamatória.

O bom de voltar a tomar essas drogas, é que a minha inspiração volta muito aguçada. - Escrevo muito mais quando eu tô dopado, mas os remédios, também, exigem muito da paciência das pessoas. - E elas, não são pacientes. - Elas não falam nada pra mim, mas ficam comentando um pro outro...

''O Vitão enlouqueceu!''

Hoje, eu não dormi e do nada, eu comecei a surtar e falei pra minha mãe:

''Você só me cobra! Liga pra aparência! Meu, eu tô sem dormir direito desde domingo e, você me cobra pra cortar o cabelo?! Você é doente!''

E o que é pior, ela me cobra pra cortar o cabelo, toda vez que vai sair. - E ainda, pro posto de saúde!

O foda, é que se eu reclamo, minha mãe fica uma semana com cara de bosta olhando pra minha cara. - Isso me deixa puto!

Minha vida chegou num ponto, onde tudo acabou! Já era! Morreu! - E minha mãe, finge que não compreende isso...

Quando eu tava me cortando, eu ainda tomava banho e, ia na Socorro, normal. - Mas depois daquela conversão, minha vida nunca mais foi a mesma. 

 Quando você toma banho ou, vai cortar o cabelo, obrigatoriamente, você tem de pôr a mão na cabeça. - E eu, fiquei com trauma disso.

Não que hoje, eu tenha esse trauma. mas hoje, eu não tenho mais ânimo. - Prefiro, ficar deitado no sofá, fétido e com cabelo de mendigo da Praça da Sé. - Pra mim, é mais cômodo!

Depois, a Teka fala: ''Você se negou a acreditar em Deus!'' - Velho, o único que não tá dentro de uma igreja evangélica, é Deus. Com tudo o que acontece lá dentro. 

 Eu escrevo sobre Deus de vez em quando e sinto paz todas as vezes. - Mas a igreja, é sinônimo de inferno.

Aliás, eu queria falar da Stefanie. - Sinto muita falta dela. 

Engraçado, quando eu penso em amigos, as únicas pessoas que vem na minha mente, são:

A Marina, a Mariane e a Teka. - Nunca vem sei lá, a ((Mih)) e a Emily. - Que querendo ou, não, tenho mais intimidade. 

 Mas com a vontade de ter essas pessoas por perto, também, vem aquele gostinho da popularidade! - Talvez seja por isso, que eu penso muito nessas três meninas. - E pra você ver como eu sou ''macho'', eu só sinto falta de ''amigas'' mulheres. - Nunca senti saudade do Vinicius e do Lucas, por exemplo.

Talvez, seja porque, eu veja no Vinicius Lucas a figura do meu pai. - Comedor e com cara de autoritário. - Também pudera, filho de militar sempre tem cara de autoritário. Apesar de prezar muito à liberdade. - E eu, tô vendo que o Vini tá firme e forte na questão da Legalização da Maconha.

Eu também, fazia textos sobre isso... Antes de ter experimentado a maconha. - Mas hoje, pra mim, é indiferente. A Maconha é muito fraca pro meu gosto pessoal. Curto ficar chapado, mas não sou fanático. - Embora, também, ache importante abordar esse tipo de assunto.

Traduzindo: Prefiro fumar um cigarrinho com café mesmo. Que já tá de boa, mas se me chamarem pra chapar o coco, estamos aí.

Por falar nisso, o Ronald Rios, fez uma matéria sobre a Legalização da Maconha no CQC, que ficou bem legal. - Se tratando de quem é o dono da Rede Bandeirantes e de como a imprensa aborda esse assunto de modo torpe, ficou bem legal:



Você vê, que eu mudo de assunto em trinta segundos, né? - É o Border atacando... - Mas calma, que mais politicagem vai ocorrer no decorrer deste texto que vos escrevo.

Voltando ao assunto...


O Lucas, sempre me pareceu aquele punk fervoroso que curte Ramones e The Smiths, mas era nazi total. - E se vocês estudarem história um pouco que seja ou, se você ler a maioria dos meus textos, você verá: ''Deficientes físicos não se dão bem com nazistas. E vice-versa.''

E também, tem o Leozinho, né? - Desse eu não sinto muita saudade mesmo! Moleque mimado que se acha um ''playson''. - Quando eu conheci ele, ele não era assim. Era um moleque meio quieto que tinha\tem, até uma história foda. - Mas depois que ele se revoltou, virou um pau no cu. Queria se achar maior que todo mundo para superar sua revolta: ''A volta do relacionamento dos pais dele''.

Sério,  eu penso no meu pai de vez em nunca. Mas também, não fico pensando no dia em que ele vai voltar pra casa, sabe? - Aliás, eu penso nisso, sim. E isso, talvez esteja próximo de acontecer, mas se isso acontecer, ou, eu me mato de vez. - Ou eu, vou pra Praça da Sé pedir esmola.

E também, penso: ''Porra, o meu pai deveria ter me tratado de um jeito mais afável, né, meu? Porra... Ele era um cara meio nervoso''.

Só nisso! - Mas eu, não fico no Twitter falando bosta, tá ligado? - ''Ah, como seria bom, o meu pai e minha mãe juntos! Hupi! Vou pra Disney no Domingo''.

Isso pra mim, é coisa de moleque que não saiu das fraldas. - Não é atitude de alguém que tem 22 anos.

Talvez, a vida seja como a Stefanie falou pra mim: ''Victor, as pessoas mudam e aprendem o que é ter noção das coisas''.

Desculpa, Stefanie, mas isso pra mim, é papo de gente evangélica: ''O passado não te condena mais''.

Porém, no mundo secular, a vida é assim: ''Você é aquilo que você é, mas também, você é aquilo que você foi''.

Mas enfim, o João Dória mandou fechar o Caps semana passada! - Eu comemorei essa notícia com fervor. - Por falar isso, as pessoas vão falar:

''É óbvio, você é de esquerda! Você quer que tudo acabe em greve ou em fechamento!''.

Não, não é por isso. - É porque, quando eu tomei a minha primeira overdose, a psiquiatra da AACD, me ameaçava muito: ''Se ele continuar fazendo isso... Temos que interná-lo no Caps''.

E eu, ficava naquela paranoia: 

''Porra, não posso me cortar! Não posso tomar overdose! Senão, eu vou ficar quatro meses fedendo à mijo com o Zina do Pânico dormindo do meu lado naquela cama fétida!''

E essas paranoias me faziam ligar pra Franciele ao invés, de ligar pra porra do 141. - E outra, além de não receber a ajuda dela, eu sempre recaía. - Tanto nas overdoses quanto nos cortes. 

Detalhe importante: Dos 16 aos 18 anos, eu me cortava com meu prestobarba. Depois daquelas ameaças, eu comecei a me cortar com faca. E não eram facas pequenas. Facas grandes. Quase peixeiras''. - Facas de churrasco. Por assim dizer...

E eu pensei: ''Agora, com o Caps fechado, posso voltar à ter recaídas! Foda-se a minha vida!''

Enquanto eu, estava escrevendo esse texto e à tarde depois da discussão com a minha mãe, eu senti vontade de me cortar. - Mas toda vez que eu tento me levantar da cadeira, tem alguma coisa que impede. 

 Tipo, eu vou me levantar da cadeira e quando a metade do quadril já tá fora, alguma força diz:

''Fica aqui! Por favor''.

Talvez, o meu avó tenha razão... Tem algum anjo controlando a minha vida e não estou vendo. - Talvez, ele esteja aqui nesse momento me fazendo ficar calmo enquanto escrevo.

Com certeza, o texto ficaria mais bonito se eu desse um ponto final nessa parte, não? - Mas eu ainda, tenho algumas coisas pra dizer.

Talvez eu, sinta falta da Má, porque ela tá como o Danilo Gentili.- Em dois canais ao mesmo tempo.


Tá explicado o por quê de eu chamar o Ronald sempre de A.D.A, né?






E eu, sinto falta da Mariane, porque me bateu na consciência: ''Porra, você foi meio cuzão''. - Eu ia falar que era porque, a gente era amigo desde a infância, mas o Felipe e o Weverton, também, eram. E eu, não sinto falta de nenhum dos dois. - Aliás, sinto mais saudade do Weverton do que do Felipe.

Apesar do Felipe ter sido um amigo bom, ele era meio mongo. - Então, quando eu conheci a Fran, eu saí fora. - Dá pra perceber, que eu sou aquele amigo, que larga uma amizade por causa de mulher.

E sinto falta da Stefanie por vários motivos: 

1°: Ela tem um nome lindo;

2°: O jeito dela me instigava pra caralho. Eu sempre falava: ''Eu queria ser igual a Teka''. - E a gente tem de tomar cuidado com o que deseja em voz alta. 

Ela era bipolar, não? - Então, eu que queria ser igual ela, Deus me premiou com a Síndrome de Burderline, que é o Transtorno Bipolar multiplicado por 10. 

 Agora, a minha cabeça me controla mais que eu.- Ela deseja e diz coisas que eu não desejo.

3°: A vida dela me inspira pra caralho. Mais do que a vida do Luke Pritchard, do Liam Gallagher, da Ana Cris e do Renato Russo, juntas. - É uma história bem hardcore.

Vocês repararam que eu coloquei o vídeo que a Má e o Alexandre fala do The Kooks, né? - Então, a Teka curtia o The Kooks. - Aliás, todo popular curte o The Kooks.

Por falar nisso, eu sempre comparava a Teka à Mallu. - Daquela novela da Globo lá, Mulheres de Areia. - Sim, quando eu tava de férias, eu assistia só pra ver a Viviane Pasmanter.

E quem diria, hoje, eu detesto a Rede Globo.

Eu estou ouvindo Hinder agora... - Toda vez, que eu penso em internação, eu ouço essa banda. - O Austin, era o picudo da banda e saiu por causa da internação dele. - Aliás, penso nele e no Scott Stapp.

No ano retrasado, tinha blogs e canais de música que contavam às horas pra ver em que hora, o Scott iria se matar. - Eu também, fiquei nessa expectativa. Não pelo lado ruim, mas é que o cara tava chapando muito. A morte seria uma paz pra ele. 

E eu, esperava que ele ficasse em paz. - Eu já fiz as coisas que ele fazia no clipe Slow Suicide. - De tomar zilhões de comprimidos, bater a cabeça na porra da parede e gritar preso à cadeira. 

 E só quem já se sentiu assim; sabe a dor que é...



terça-feira, 9 de maio de 2017

Casamento


Não tenho dormido direito desde antes de ontem. - E hoje, a ansiedade atacou de novo.

Fiquei pensando que eu iria ter um câncer no pulmão fodido e que a minha mãe iria morrer.

Eu fiquei tipo, aqueles caras que estão na cadeia cheirando pó e falam:

''Porra, tô com saudade da minha mãe! Tem pó até na minha roupa''.

E pensei, seriamente em parar de fumar ou, talvez, fumar um baseado. - É engraçado, a maconha curar a ansiedade, até porque, a maconha é muito mais fraca que o cigarro. - É mais suave. Tanto que, quando você vai puxar, você não sente o pigarro.

Puxar um baseado, é equivalente, você puxar um cigarro azul. - Mas obviamente, que a maconha tem um gosto melhor. Só fede, pras outras pessoas que estão à sua volta.

O Tobias passou esse filme esses dias no Colégio:




Eu já tinha ouvido falar desse documentário. - Se eu não me engano, uma mina gorda falou no Youtube disso, mas eu nunca assisti. - Sei lá, eu poderia falar que é hipocrisia da Dona Márcia, mas eles passaram um filme sobre bullying quando eu tava lá:


Eles passaram este filme acima. - Não é um filme muito bom, pois é, um filme espanhol. - E filmes feitos na Espanha, geralmente são uma bosta. - Mas pra quem tiver interesse, o filme está aqui.

Eu não gosto muito de assistir filmes sobre bullying. - E tem dois motivos para tal:

1°: Em todo filme de bullying, o bolinado se mata.

2°: Eu choro todas as vezes. Então, prefiro evitar.

O bolinado tinha que ter um final feliz alguma vez, tá ligado? - Tá certo, que às vezes, o bolinado é um retardado. E até quando eu escrevo um livro sobre bullying, acabo matando o personagem. - Talvez, aquele livro: ''O Nerd e a Popular'' que tem geralmente, no Wattpad, pode ter algum final feliz. Mas, exitem um monte de livros com esse nome lá. - E é sempre aquela coisa datada:

''Era uma vez, numa escola dos Estados Unidos...''.

O meu problema não é nem esse mais. - Até escrever um livro que falava sobre a Ditadura Militar, que se passava em Londres. - Até porque, em uma hora o personagem que sofre nas mãos dos militares, tem de ser exilados. - Porque senão, eles morrem!

O meu problema deve ser com a minha expectativa e com o português errado que geralmente tem nesses livros. - E pode ver, é sempre aquela coisa ''Malhação Americana''.

Tem escritores até no próprio Wattpad, que levam o assunto mais à sério. - Até porque, quem escreve esse tipo de livro, são geralmente:

1°: Meninas de 12\13 anos que leram um livro da E.L James ou, da Stephanie Meyer, e já acham que já sabem muito sobre literatura. - Porém, não tenho problema com a idade. Comecei a escrever com 17 anos. E uma menina de 13 anos pode escrever um livro. - Porém, a adolescência de hoje, tá meio retardada. 

2°: Elas podem até fazer um enredo interessante. Mas escrevem muito mal. - E é sempre aquelas histórias que rolam: festas de playboy, cerveja sem álcool e nenhuma cena de automutilação.

(Talvez, eu me comunique com aquele adolescente que já sabe as verdades do mundo e não, com o adolescente que descobre a farra agora, entende? Estilo, Isabela Freitas não faz parte do meu show).

Nada contra a E.L James e a Stefanie Meyer, que fique bem claro. - Não são meus estilos favoritos, mas eu curto o fato de elas poderem escrever. - Não vou meter uma de Felipe Neto.

Enfim, se bem quê, não necessariamente, o nerd é bolinado. - Ele só é aquele excluído, espinhento que se masturba vendo hentai dentro da sala. - Mas no caso desse nerd dos livros de Wattpad, ele fica com a menina mais pica do colégio.

E eu, não sou aquele esquerda, que odeia os Estados Unidos, também. - Aí, você me diz:

''Os Estados Unidos foi a maior influência pra Ditadura no Brasil, pois tinha o Ronald Reagan no poder daquela porra''.

Eu sei disso. - E sei, que a Tropicália nasceu por esse motivo. E sei também, que os Estados Unidos não é um lugar muito amigável e não levam a ''Ideologia do Trabalho'' que o Mark Weber idealizou no hino, tão à sério assim.  - E sei também, que o Donald Trump está no poder.

É a mesma coisa que você me dizer:

''Victor, a Coca-Cola fazia as vítimas do nazismo de escravos, você vai parar de beber Coca-Cola por causa disso?! Ah, você deve parar de beber Coca-Cola por causa disso!''

Enfim, eu sei disso. - Até porque, os deficientes foram vítimas do nazismo e também, trabalharam pra Coca em modo de escravização. - Mas, não vou parar de beber Coca por causa disso. - Coca-Cola é bom pra cassete!

A mesma coisa com os Estados Unidos. - Foda-se, os Estados Unidos e foda-se a Coca-Cola!

O meu grilo, era justamente porque, eu sempre valorizei a literatura daqui. - E ainda acho, a literatura brasileira melhor que a americana. - Sim, a Isabela Freitas é melhor que a Stephanie Meyer!

E eu, pensava: ''Já que é uma brasileira que tá escrevendo, custa narrar um colégio brasileiro?!''

Mas hoje, não ligo mais pra isso.

Estou pensando muito em amigos, ultimamente, sabe? - E tenho chorado muito também.

Acho que eu cheguei literalmente, no fundo do poço. - Quando você pensa demais em ter amigos do que em você mesmo, você literalmente, chegou ao fundo do poço.

E também, estava me lembrando do seu casamento. - Foi justo no jogo do Palmeiras X Internacional.

Mas eu fui mesmo assim... - O Renan me ligou e perguntou se eu iria e eu, fui.

Lembro-me, que fumei dentro da igreja e lembro que, cheguei bêbado na sua festa. - Até porque, tinha um bar na frente da igreja e, eu ''enchi meu cu'' de Velho Barreiro.

Eu lembro que, eu cheguei vomitado na sua festa e que eu, xinguei o garçom de filho da puta. - Você me mandou embora da festa, dormi na rua e acordei em casa. - Você tinha me levado pra casa.

E depois, acordei, olhei no espelho e cortei os pulsos como é do meu feitio. - Minha mãe, me viu deitado no chão do banheiro ouvindo ''Everyting You're Not''. - E eu, não quis ir ao hospital. - Porém, me lembro de ter pedido ajuda!

Você me ligou. - Eu já estava dormindo... - Minha mãe te xingou, mas eu, te liguei de volta, falando que eu estava bem.

Duas certezas que eu tive naquele dia: 

1°: O Palmeiras caiu pra segunda divisão naquele dia;

2°: Ter te conhecido foi a pior coisa que me aconteceu.

Adendo importante: Fito Páez cita a Coca-Cola numa música, e ele é de esquerda!

''Toma Coca-Cola à las tres; y cualquier cosa toma a cualquier hora''.



domingo, 7 de maio de 2017

Caça o Diploma Dele!



Felipe Neto & A Camisinha!

Eu pensei muito em falar do Felipe Neto. - Até porque, já passou da hora de ele parar de fazer vídeo.

 Ele só faz vídeo babaca. Até porque, ele é meio babaca, mas, não era idiota. - Agora, ele é babaca e idiota! - Com aqueles vídeos com o babaca do irmão dele, que não agradariam nem uma criança de 2 anos.

Eu posso falar merda, mas aquele vídeo da camisinha é pior do quê aquela propaganda da Anvisa, falando que você vai ficar brocha se fumar.

Felipe Neto, mano... Pára de cagar regra! - Vamos ter uma conversa em alguns tópicos de perguntas, sim?:

Você acha mesmo que as pessoas vão fazer exame de sangue antes transar sem camisinha?! 
Lógico que, não, meu velho... - Os adolescentes hoje, vão no pêlo mesmo e não estão nem aí pra Aids. - Tenho colegas, que brincam com a ideia da Aids:

''Vamos pegar uma Aids, hoje?'' 

E outra, meu. - Os outros não usarem camisinha nas relações sexuais, não é problema seu.

Resumindo: Isso não é responsabilidade sua. O Governo que poderia cuidar disso. As escolas, também. Com seminários e com panfletos divulgando a causa. Não pense, que você cagando regra sobre isso... As pessoas vão seguir o que você diz. - Talvez sim, pois você pôs tanto drama nessa questão, que eu estou com medo de transar.  😄😄😄


Felipe Neto, um vídeo seu que vale à pena, é aquele do Blue Whale. - Aí, sim... Você estourou. Apesar de ter falado merda no Twitter sobre o assunto.

 Ah, e é verdade, você já falou merda sobre o assunto naquele vídeo com a Marimoon. - Mas agora, você mudou como num passe de mágica! - Mas vale à pena, eu colocar aqui para as pessoas assistirem:


Se eu, recebesse adsense no Blogger, esse daria um belo #publipost e, me daria muita grana. - Até porque, o Felipe Neto é muito bem quisto pelo Google.

E pra terminar o tópico, já que esse texto falará, também, sobre política, o Felipe Neto é uma anta política. Apoia os mesmos preceitos que o PSDB prega. - Ele é um ser que é economicamente direita. Até porque, é bem fácil ver o Brasil com uma visão privilegiada do mesmo, não?

E Felipe Neto, voltando no assunto da camisinha... Já que você gosta tanto de cagar regra sobre as coisas e agora, sobre sexo e, se acha responsável pela vida das pessoas... Por quê você mesmo não faz um seminário nas escolas, falando sobre o assunto, levando materiais como: Camisinhas e pílulas anticoncepcionais? - Não sei, se isso serviria pra alguma coisa, mas ajudaria à propagar mais a causa.


Sobre o Colégio Tobias de Aguiar e Política...


Se eu colocasse esse título no Medium, no Wordpress ou, em qualquer outro blog que eu tenha, esse título, talvez, iria ganhar visualização, porém... É aqui no Blogger que eu tenho mais acesso dos meus antigos colegas de sala. - Se foi aqui, que eu cheguei na Teka, posso chegar nos meus amigos de Facebook que estudaram comigo. - E aqui, eu tenho o controle de quantas views eu tenho, também.

Essa história do Tobias ser um colégio engajado politicamente, talvez, sempre tenha existido. - Até porque, é um colégio militar. - E como todo colégio militar, é restrito à você, o Golpe Militar de 1964.

Mas quem foi o primeiro cara que se posicionou politicamente lá. - Talvez, o primeiro que eu vi. Foi o Professor Reginaldo, de história, obviamente. - E que curiosamente, era de esquerda.

 O que aconteceu com ele? 
 Obviamente, foi demitido. - Os alunos que tinham pais militares, caguetaram pra eles, que o Professor estava falando de Ditadura e influenciando no voto dos alunos, inclinando-os para a esquerda. - O PT, de Dilma Rousseff, no caso.

Sim, ele fez isso. - Explicou o Período Ditatorial ou, pelo menos, uma parte dele e, falou para os alunos votarem na Dilma, pois ela, era bem articulada e tinha uma história bonita, o que nos leva ao primeiro tópico dessa parte do texto.

Dilma Rousseff e a Ditadura

A Dilma foi torturada na Ditadura Militar pelo Ustra, pois, colocavam presos políticos para se esconderem em suas casas. 

(Aí, a Laís, o Wenzo, o Radica e o Aielo. Vão dizer: ''Ah, o Ustra tava certo. Não se pode deixar presos políticos escondidos''.)

Mas eu digo, e o presidente, não podia interferir no protesto do povo! - E muito menos, o Ustra.

Inclusive, está na Constituição Federal, Art. 5.



(A Constituição Federal era de 1988. - O Sarney era o presidente e, já tinha passado a Ditadura. Não sou tonto, tá?) 

Aí, você me pergunta: ''Victor, e se esses alunos forem espertos e saber que o Sarney era aquele filho da puta ex-presidente do Senado?!''

Aí, eu respondo à eles, que o Tancredo Neves iria assumir, mas morreu no dia da posse. - E como o Sarney, era o vice-presidente, ele assumiu! Simples.



Enfim, agora, posso explicar o que foi a Ditadura Militar em cada período:

Primeiro, tivemos o Sr. Ranieri Mazilli, em 1964. - Depois que o João Goulart, foi deposto pelo Congresso Nacional, no mesmo ano. Mas o Periodo de Mazilli durou pouco.

Adendo: Uma coisa que eu não entendo... É o porque do João Goulart ter sido deposto pelo Congresso, pois ele, também, era uma figura ditatorial.

Uma imagem daquele ano que se repete pela direita, hoje, é essa:




Depois, tiveram o Castelo Branco, o Arthur da Costa Silva e o Pedro Aleixo.  - Enquanto isso, o Congresso já estava em ressesso por causa da Junta Militar, que iria entrar no poder em 1969, e pessoas estavam sendo mortas, torturadas e presas!

  








E aí, alunos do Tobias, virão as imagens?!

Enfim, depois, entrou Ernesto Geisel. - A guerra e o apresso pela liberdade, era maior ainda. - Talvez, no Governo dele, tenha havido menos mortes e mais torturas, mas o terror continuava o mesmo. - Eles te colocavam na água quente até você ficar com o rosto queimado, te batiam e, impediam de você se expressar publicamente. Ele tinha instaurado no país, a mesmo ideal do Médici: ''Brasil Ame-o ou, Deixe-o''.

E por falar em Médici, esqueci de falar no jumento. (E sim, ele entrou antes do Geisel).

Com o Médici, a tortura e as mortes continuavam. Caetano teve seu cabelo cortado, Gozaguinha, Elis Regina e Chico Buarque, foram visados e também, torturados psicologicamente. - E morreram vários editores do Jornal O Pasquim. - Entre eles, Tarso de Castro.



E com o Médici, se instaurou, além daquela frase: ''Brasil, ame ou, deixe-o''. - Ele havia instaurado, dois casos: Caso Buc e caso Rio-Sul.

Caso Buc

O Caso Buc, se constitui no Seguinte: Corte de 30% da Educação e 40% da saúde. Semelhante, ao que Fidel Castro fez em Cuba em 1963 até 2013.

Caso Rio-Sul

No final do Governo, Médici decidiu fazer uma ponte que se chamava Ponte Trans-Amazônica, então, pra conseguir verba, ele usou dinheiro público e corrompeu os militares. - Tanto que, foi o ano, que o Caetano Veloso, recebeu a carta para voltar ao Brasil. - E fez o disco Transa.




Depois, entrou o Figueredo. - Finalmente, houveram poucas torturas e poucas mortes nesse período. Até porque, com a eleição do João Figueredo, também, havia entrado uma coisa que se chamava: ''Abertura Política''. - Onde as pessoas esperavam o juri para poderem se expressar livremente.

Era ruim, mas era um passo para o fim...

Foi então, depois de tantos protestos, músicas, mortes e tudo mais... - Acabou o período ditatorial. 

Aí, você me fala:

''Mas Victor, a esquerda também, matou e estuprou pessoas naquela época!''

Aí, eu te respondo: Sim, mas estávamos numa guerra naquele período. A esquerda tinha de fazer os mesmos ataques da direita, para os militares saberem que a esquerda não iria resistir facilmente. Uma ditadura não se acaba com música do Chico Buarque, meu filho.

Enfim, meus colegas... Aprenderam o que Bolsonaro, Marco Feliciano, Pastor Everaldo, etc... - Hão de fazer com nosso país se forem eleitos?!

Compreendo que vocês estejam revoltados com o Lula. - Até porque, o Partido dos Trabalhadores já está há muito tempo no poder. - Mas aprendam o que ele e a Dilma fizeram pra redemocratizar o país!

E outra, eu sei como é. - Eu estudei naquele colégio por 10 anos da minha vida. - E lá, a gente aprende desde cedo a amar burguês e aprender sobre o Brasil, só à partir da Nova República.

Não quero que vocês mudem de ideologia. - Apenas, quero que vocês reflitam sobre o que vocês andam dizendo e postando.

E outra, não é postando: #bolsonaroherói e vídeos do Dr. Enéas, que vocês, vão mudar o mundo.

Adendo final: Eu queria muito saber quem está dando aula de história aí. Talvez, o diploma dele deva ser cassado.


sábado, 6 de maio de 2017

Insônia


Tenho pensado muito no meu pai, ultimamente. - É difícil, eu abrir a mente pra pensar no inimigo. - É como, se eu fosse o Chico Buarque e pensasse no Ernesto Geisel.

Mas o que vem na minha mente, é um pai mais afável e não aquele que eu conheci quando eu conheci, mas mesmo se ele mudasse de jeito, eu não falaria mais com ele.

 Pois, apesar de ser sensível, eu tenho orgulho! E talvez, isso me mate. Mas prefiro morrer assim do quê, viver confiando nas pessoas.

Enfim, chorei ao ver tua foto hoje. - É foda, pois eu, prometi que iria te esquecer de vez.

O amor pode não existir mais ou, talvez exista. - Mas eu quero deixar você numa gaveta que fica na minha nuca, pois, ela pode doer. - Mas com uma batida na parede, ela passa para outro ponto da cabeça.

''Você é linda, moça''

Lembra que eu sempre te falava isso e você se achava o máximo?

''Obrigada, moço!''


Hoje, não sinto mais vontade de te beijar a boca e nem de transar com você, mas sinto vontade de tocar o seu rosto feito de marfim, novamente. - Eu já toquei em vários rostos, mas nenhum se compara ao seu.

Eu ia pegar café, mas fiquei com preguiça. - Mas peguei assim mesmo.

A minha ''vida amorosa'' se resultou à um teste cego. - ''Você só pode tocar minha mão e meu rosto''. 

Ser deficiente não é o paraíso que o Marcelo Rubens Paiva propõe em seus livros. - Leia o livro da Jojo Moyes ou, um livro escrito pelo Hitler. - Aí, você vai ver que o negócio é bem barra pesada.

Me lembro do meu toque no seu rosto. - Nunca havia sentido algo tão sutil. 

Estava me questionando se foi bom eu ter me cortado por sua causa. - Pode não ter sido bom, mas serviu pra eu crescer. - Eu não sabia das verdades do mundo até aquele 27 de Setembro.

Sinto sua falta. - Até das nossas conversas chatas que não levavam à lugar nenhum e você pedia pro meu tio te levar pra casa logo, pois, já não estava aguentando mais me ouvir falar.

O seu feminismo, talvez, seja ditatorial! - Você corta, condena, fere. Mas depois pede desculpas por fazer morrer um coração sensível e palatável.

Eu não tenho culpa do sentimento que eu sinto. - Mesmo eu sabendo o quanto estou errado e tudo que tentei destruir.

Pego meu cigarro e sigo em direção ao metrô Arthur-Alvim, onde as pessoas me olham com cara estranha por causa da minha perna torta e por causa das minhas tatuagens. 

Vou seguindo meu caminho entre os trilhos do trem...

E o último adeus, não vou lhe dar.

terça-feira, 2 de maio de 2017

O erro Catastrófico das pessoas


Sinto sua falta aqui na minha cama, do seu comportamento introspectivo e até dos seus problemas com automutilação.

A solidão faz a gente fazer cada coisa, que chega a ser nojento. - Sinto vontade de vomitar e de me cortar, pois, vi e fiz algo nojento, pois você não está aqui.

Talvez, eu me jogue por saber que sou doente e, porque você me deixou por causa das pessoas. - Espero, que as estrelas me façam sonhar contigo, pois, o que eu vi agora, vai além do nojento. - Mas acho, que todos os homens, já viu o que eu vi. Só julgam para se acharem machões.

Faltou paciência pra lidar com seus problemas, mas ainda nos dávamos bem quando a gente se via, mas você me deixou por causa das pessoas da minha rua.

''Você vai ficar com esse doente?! Faça uma escolha sábia!'' 

As pessoas se referiam a minha deficiência física, mas sem você, tudo ficou tão turvo e macambuzio, que eu realmente, virei um pervertido de merda. - Agora, a minha ansiedade fala alto e a cabeça gira procurando seu lugar.

E a cabeça, só vai achar um lugar, quando você vier correndo me ver. - Sinto sua falta.

Joguei meus problemas nas águas sujas da pia, mas o sangue continua marcando os meus pulsos!

Minha vida está um inferno sem você e a única pessoa que não está aqui, é Deus. 

Mas o que Deus quer que aconteça, é nós dois acontecer, novamente! - Você aparece e some como um anjo, mas se a moradia for boa, o filho sempre retorna.

A tristeza em mim, é eminente e preciso ficar calmo para não me confundir e não enlouquecer.

Você disse, pra eu te esquecer como se não soubesse meu jeito de andar e minha história, mas eu sei, que nosso amor não foi por nojo ou, por pena.

As pessoas foram mais fortes que a nossa força, pois, infelizmente somos apenas dois.

Mas, eu sinto sua falta, garota. - No fim da madrugada, a lua chora por não querer ir embora!

E eu, choro por não querer que você vá embora. - Pois, tudo ficou sem nexo sem você aqui.

Acabaram-se o café, os cigarros e o papel. - Só sobraram eu e meus pensamentos confusos.

A cabeça chia coisas que eu não quero que aconteçam. - Mas o seu colo sempre curou tudo em mim.

Mas infelizmente, tudo acabou por causa das pessoas e do preconceito.